“O Ofício de Amar”

Para não perder o bonde do tempo,  a partir de hoje,vou elencar os heróis de todas as gerações, meus amigos e colegas de teatro, cinema e televisão que, de alguma maneira, me deixaram lições de profissão e de vida.

Sérgio Mattar e Jerubal Garcia

Salathiel Coelho

O Salathiel Coelho, morador ilustre de Poços de Caldas, é de uma cultura musical completa. Absolutamente sensível.

Sua vida é um livro de livros, de muitas histórias. Estou tentando convencê-lo a escrever tudo o que sabe e o que viu… Já imaginaram?

Walter Tasca

Quanto ao Walter Tasca, (grande diretor) realmente, foi um guardião da Tupi, viveu e morreu por ela.

Antonino Seabra é um caso à parte.

É uma história muito interessante, vamos falar dele quando abordarmos os diretores artísticos que a televisão brasileira teve.

Quanto ao nosso querido Álvaro Fugulim (ótimo diretor de TV em novelas), teve sua origem profissional na TV Tupi.

Atílio Riccó

Atílio Riccó

Foi trabalhar na televisão portuguesa com o Atilio Riccó e, infelizmente nós o perdemos.

Henrique Martins

Henrique Martins

O Henrique Martins “O Alemão”, (diretor de novelas) é exatamente desse jeito; ele adora dar um “esporro”, principalmente nos que gostam de aparecer, mas lá no fundo, ele é super gente fina.

Bem, lá na frente, tentarei contar a história das grandes feras que fizeram acontecer á televisão no Brasil. Tanto no profissional como no pessoal, penso que, por eles (a maio ria se foi), posso trazer à tona, fatos que transformaram estes profissionais em coadjuvantes de obras primas que eles mesmos criaram.

Henrique Martins, Amilton Fernandes e Yoná Magalhães em "O Sheik de Agadir"

Foram e são os verdadeiros heróis da nossa profissão, deste ofício que abraçamos, com tanta força e fé, esperança e sofrimento.
Foram e são profissionais, carregados de talento mas, que não sabem e nunca souberam fazer o tal do auto-marketing.

Criaram, realizaram… e, daí pra frente outros receberam os abraços, as granas, os louvores e os créditos.

Eles (os verdadeiros e autênticos artistas) estão as mínguas, esquecidos e abandonados por todos, com suas famílias passando por todo o tipo de necessidades.

Não é justo e muito menos humano.

Vamos ao berrante.
Vamos dar nomes aos bois.

6 comentários sobre ““O Ofício de Amar”

  1. nosssa
    adorei esse site….é de diretores como esse q a tv precisa !
    Cadê vc Sérgio Mattar….? é de cultura q o telespectador está precisando!
    abraços!!

  2. Conheci o Salathiel Coelho e o vi em acao na sonoplastia da Bandeirantes. Uma inspiracao, como profissional e como ser-humano. Homem simples, sem arrogancias e “estrelismos”, um profissional da mais alta categoria e competencia, um mestre em sua arte – humildade e excelencia, algo que falta hoje em nosso meio.

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