Antártica: Uma viagem fascinante – parte 4

O cabo Horn e o mar de Drake, o mais temidos dos mares…

Eu estava muito ansioso e vivendo uma grande expectativa. Havia pouco tempo lera o Turbulent Sea de Christine Feehan, cuja temática é o mar de Drake.

Com este livro em minha cabeça e mais as informações que possuía, estava curioso para que tudo começasse logo. Sabia que era uma questão de sorte, pois muitos navegadores passaram incólumes por ali e outros tiveram seus barcos literalmente afundados pelas tormentas.

O interessante é você perceber que não havia harmonia no caminhar das ondas, pelo contrário. Elas, enfurecidas, se digladiavam de oeste pra leste e de norte pro sul, num espetáculo de horror.

Tivemos meia sorte, digamos assim… Atravessamos aquele oceano mais ou menos desesperados… Não foi tão horripilante como eu esperava.

 As Escuas e as Baleias anunciavam nossa chegada ao continente branco. Estávamos na Antártica.

No convés a festa era geral. Contemplávamos aqueles animais com muita alegria. Estavam lá para nos recepcionar. Ao lado de nosso navio as Baleias nos seus sobe e desce pareciam ter combinado com as Escuas uma coreografia lúdica e de grande emoção para nós, inenarrável cena. Que coisa mais linda. A natureza realmente é prodigiosa.

Enfim, logo em minha frente algo que nunca vira e que poucas pessoas terão condições de ver.

O espetáculo da Natureza: A sua criação mais inóspita… O Continente gelado…

A seguir…

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